FIDELIDADE A VERDADEIRA FÉ CATÓLICA
O que é bom, nós aceitamos. O que é ambíguo deve ser interpretado de uma forma Católica. O que não passa pelo filtro, nós rejeitamos!
Aqueles que foram infectados com o espírito do Concílio Vaticano II têm um problema com a sua compreensão de Deus. Deus não é colocado em seu devido lugar.
Devido a essa ignorância, os clérigos perderam a compreensão da realeza de Nosso Senhor e Sua soberania sobre as nações. Por exemplo, quando confrontados com a sociedade pluralista de hoje, eles consideram melhor para o Estado não reconhecer a Igreja Católica como a única religião verdadeira.
Mas “quando você diz que o Estado deve respeitar todas as religiões, você pede a Nosso Senhor para se afastar.”
O segundo encontro pan-religioso do Papa João Paulo II em Assis é uma prova deste rebaixamento de Nosso Senhor. O acordo no segundo encontro de Assis era o de dar a várias religiões do mundo o seu próprio recinto no convento de Assis para realizarem seus rituais de oração. Os católicos perguntaram aos membros dessas religiões do que eles precisariam.
Os zoroastristas disseram que o seu ritual requeria fogo, então eles precisam de uma janela.
Os muçulmanos disseram que precisariam de uma sala voltada para Meca.
Os judeus disseram: “Nós precisamos de um quarto que nunca tenha sido abençoado.” Todas as bênçãos são feitas em nome de Jesus Cristo, e os judeus não O aceitam. (Onde eles encontraram tal sala em um convento católico é difícil imaginar.)
Outro ponto preocupante para a reunião de oração pan-religiosa em Assis é que “todos os crucifixos tinham desaparecido, ou seja, a fim de construir a unidade com todas as religiões, você não precisa de muito. Mas você precisa remover algo – o crucifixo.”
Outro ponto importante, é que o termo técnico católico “falsa religião”, empregado ao longo dos séculos, não foi mais usado desde o Papa Pio XII. “Passe pelos textos oficiais escritos após o Concílio e tente encontrar o termo “falsa religião”.
São ou não falsas? E se são falsas, porque não dizê-lo?”
O documento do Vaticano Dominus Iesus do ano 2000 pode até dizer que a religião católica é a única que contém “toda a verdade”, mas não fala que as religiões não-católicas são falsas.
Assim, os erros do Ecumenismo e da Liberdade Religiosa fervem no mesmo problema.
Jesus Cristo não é colocado em seu devido lugar!
Devido a essa ignorância de Jesus Cristo, e porque a realeza de Cristo não é mais o centro de suas preocupações e suas atividades, “eles perdem o senso de Deus”, e isso se manifesta na Missa Nova.
“A crise é profunda, e se existe um remédio, deve ser poderoso.”
Vemos que os Papas conciliares reconheceram uma crise de fé. Paulo VI falou da “fumaça de satanás” na Igreja e João Paulo II lamentou a difusão da heresia. Ao mesmo tempo, esses mesmos Papas pioraram a crise, promovendo o programa do Concílio.
Em 2007, o papa Bento XVI reabilitou a Missa Tridentina tradicional. Foi um passo importante!
Dogma fundamental da Igreja Católica é sua necessidade para a salvação. Não têm os homens liberdade de escolher sua religião, sua igreja, conforme seu agrado, ou persuasão. Sob pena de condenação eterna, devem ingressar na Igreja Católica Romana – Ora, o Vaticano II, neste ponto, fixa precisamente o contrário: todo homem tem liberdade visceral de aderir à Religião de sua preferência. Medonha contradição!
Nossa Senhora de Fátima, triunfai !
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