quinta-feira, 23 de junho de 2011

HÁBITO E DISCIPLINA ATRAEM VOCAÇÕES
O Hábito não faz o monge, mas o distingue de longe.
Se até empresas, escolas e militares têm uniformes, por que justo as Congregações da Igreja não os teriam? Igreja sem hábitos, batinas, vida tradicional, etc. não atrai fiéis, e nem vocações religiosas ou sacerdotais.
Os jovens procuram disciplina, pois hoje vivemos num tempo onde a mesma quase nao existe!
O chamado movimento progressista gerou a Teologia da Libertação fundamento dos movimentos ditos sociais aqui no Brasil e colaborou para o esvaziamento dos conventos.
Dioceses atingidas pela influência nefasta da Teologia da Libertação também têm dificuldades em fazer os seus padres e religiosos vestirem-se como tal.
Isto porque a TL quis inverter tudo: quis clericalizar os leigos e dessacralizar, laicizar o clero.
Confundiram a cabeça das pessoas de maneira que não se faz distinção entre o sacerdócio comum e sacerdócio ministerial. "O hábito antigo é maravilhoso, é uma lembrança contínua de sermos esposas de Cristo; e aos outros ele diz que existe uma realidade além deste mundo – o Céu. Nós todas estamos voltadas para o Céu” – diz a irmã Mara Rose McDonnell das Dominicanas de Nashville-EUA.
 A abolição do hábito religioso ou clerical é uma doutrina genuinamente protestante.
 Lutero ensinava que a verdadeira Igreja era invisível, esse disparate foi condenado pelo Concílio de Trento e reafirmado pelo Concílio do Vaticano II, quando diz que a verdadeira Igreja de Cristo é visível, pelos seus sacramentos, pelos seus fiéis, pelos seus santos, pela sua arte, etc. Essa Doutrina da visibilidade da Verdadeira Igreja se apóia na Doutrina da Encarnação de N. Senhor Jesus Cristo, que torna visível aos nossos olhos a divindade, até então, invisível aos nossos olhos.
 Vivemos, agora, mais do que nunca um tempo em que precisamos de símbolos que nos distingam no grande e diversificado universo religioso mundial.
O exemplo mais evidente para nós é o Papa que em qualquer parte, diante de qualquer “platéia” sempre está com sua inconfundível veste talar branca, que depois do Papa São Pio V tornou-se uma nota característica da pessoa e ministério do sucessor de Pedro.
 

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